terça-feira, 20 de outubro de 2015

Cacos de vidro ao chão
Mãos feridas
E a escuridão trazendo
A friagem doce e delicada
O véu cristalino
Se perdeu
Já não existe sangue
Em tuas veias
Quem dirá o perdão
Em tua memória
O bem mais precioso
E em teu corpo feridas que o mesmo lhe trouxe

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