Com o corpo anestesiado
Pela fadiga
Com a cabeça atordoada e
O peito cheio de tudo e de todos
Com meus olhos implorando para serem fechados
Com meu espírito perdido no mundo
Que estou preste a engolir
A brisa da noite
A escuridão do céu
O som grave da música
As ruas macias
Os calas frios
Já não me agradam mais como tempos atrás
E meu suor
Escorre sem valor
Como se fosse uma garoa passageira
Daniel Donatelli
sexta-feira, 25 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
O brilho da faca
É tão atraente no escuro
Onde busco refúgio
O calor da morte
É tão acolhedor em um dia chuvoso
Quando busco alvoroço
Os momentos e
O gosto do beijo eu guardo
Dentro do armário
Lembranças eu vivo
Isso se torna essencial
Para o bom convívio
O sangue corre
Meus dedos caminham
Num corpo
Onde encontrarei minha razão
Daniel Donatelli
É tão atraente no escuro
Onde busco refúgio
O calor da morte
É tão acolhedor em um dia chuvoso
Quando busco alvoroço
Os momentos e
O gosto do beijo eu guardo
Dentro do armário
Lembranças eu vivo
Isso se torna essencial
Para o bom convívio
O sangue corre
Meus dedos caminham
Num corpo
Onde encontrarei minha razão
Daniel Donatelli
segunda-feira, 14 de abril de 2014
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